As Propriedades das Substâncias
O emprego de diversas substâncias nas terapias curativas ou preventivas fez com que médicos hindus classificassem estas diversas substâncias e ervas de acordo com seis categorias gerais:
1-O Sabor (Rasa) da substâncias: Podiam ser subdivididas em seis sabores básicos: o doce, o salgado, o ácido, o amargo, o adstringente e o picante. Cada sabor é composto por dois dos cinco elementos.
2-A condição de cada substância após a digestão podia também ser expressa em termos de “Sabor Produzido pela Digestão” (Vipaka),. Nesta caso sua subdivisão só pode ser dar através de três sabores básicos: o doce, o ácido e o amargo.
3-As propriedades de cada substância (Gunas) podiam ser agrupadas em 10 pares complementares. Eram eles: pesado e leve; quente e frio; duro e suave; arrebatado e preguiçoso; oleoso e seco; estável e instável; viscoso e líquido; fino e grosso; liso e áspero; claro e escuro.
4-A Potência da substância (Virya) era definida através da sua capacidade de expressar sua propriedade. Por motivos práticos, é geralmente expressa pelos termos “quente” e “frio”.
5-A categoria “Propriedade Específica” (Prabhava) distinguia duas drogas que apresentavam mesmo sabor, potência e sabor pós-digestivo similares, porém com o foco de ação diferente. Por exemplo, o mel tem sabor doce, mas não agrava a obesidade (aumento de Kapha no Ayurveda) quando utilizado dentro dos conceitos ayurvédicos.
6-A Ação da substância no corpo (Karman) era definida através das três forças vitais (tridosha). Assim, uma substância aumentando ou diminuindo a concentração de um das forças vitais (doshas) no organismo.
Estas características não eram rígidas e variavam de substância para substância, de tempos em tempos e de lugar para lugar. De fato, uma mesma substância poderia ter diferentes classificações dependendo da época do ano e do local. Por este motivo, a dieta deve ser definida de acordo com a estação do ano, com a constituição individual e com a força vital (dosha) que está em desequilíbrio.
1-O Sabor (Rasa) da substâncias: Podiam ser subdivididas em seis sabores básicos: o doce, o salgado, o ácido, o amargo, o adstringente e o picante. Cada sabor é composto por dois dos cinco elementos.
2-A condição de cada substância após a digestão podia também ser expressa em termos de “Sabor Produzido pela Digestão” (Vipaka),. Nesta caso sua subdivisão só pode ser dar através de três sabores básicos: o doce, o ácido e o amargo.
3-As propriedades de cada substância (Gunas) podiam ser agrupadas em 10 pares complementares. Eram eles: pesado e leve; quente e frio; duro e suave; arrebatado e preguiçoso; oleoso e seco; estável e instável; viscoso e líquido; fino e grosso; liso e áspero; claro e escuro.
4-A Potência da substância (Virya) era definida através da sua capacidade de expressar sua propriedade. Por motivos práticos, é geralmente expressa pelos termos “quente” e “frio”.
5-A categoria “Propriedade Específica” (Prabhava) distinguia duas drogas que apresentavam mesmo sabor, potência e sabor pós-digestivo similares, porém com o foco de ação diferente. Por exemplo, o mel tem sabor doce, mas não agrava a obesidade (aumento de Kapha no Ayurveda) quando utilizado dentro dos conceitos ayurvédicos.
6-A Ação da substância no corpo (Karman) era definida através das três forças vitais (tridosha). Assim, uma substância aumentando ou diminuindo a concentração de um das forças vitais (doshas) no organismo.
Estas características não eram rígidas e variavam de substância para substância, de tempos em tempos e de lugar para lugar. De fato, uma mesma substância poderia ter diferentes classificações dependendo da época do ano e do local. Por este motivo, a dieta deve ser definida de acordo com a estação do ano, com a constituição individual e com a força vital (dosha) que está em desequilíbrio.
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